GLOSARIO DE ARACNOLOGÍA - D


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Dedo fixo - Nas estruturas ou apêndices quelados, prolongamento digitiforme do penúltimo segmento, cuja parte basal recebo o nome de mão.

Dedo móvel - Último segmento de um apêndice quelado ou terminado em pinça. Opõe-se a um prolongamento digitiforme do penúltimo segmento, denominada dedo fixo.

Dente - Processo tegumentário obtuso ou agudo, mas relativamente curto em relação à sua própria base.

Dente acessório - Em alguns pseudoescorpiões, cada um dos dentes adicionais à série que possuem as margens dos dedos da pinça dos pedipalpos.

Dente do veneno - Na maioria dos pseudoescorpiões, dente modificado em um ou ambos os dedos do pedipalpo, atrvés do qual se inocula o veneno.

Dente guardião - Em esquizomídeos, dentículo situado no final da sérrula, no dedo fixo das quelíceras.

Dente pectinal - Lamela livre dos pentes ou pectinas, nos escorpiões.

Dente receptor - Em pseudoescorpiões, quando está presente, dente na extremidade do dedo móvel dos pedipalpos, destinado a alojar o dedo fixo quando a pinça se encontra fechada.

Dentículo - Dente pequeno.

Deuteroninfa - Etapa postembrionária que sucede à protoninfa em esquizomídeos, amblipígios, pseudoescorpiões e ácaros.

Diafragma - Membrana de origem tendinosa, relacionada com o endoesternito posterior, que separa claramente o prossoma do mesossoma, nos escorpiões.

Diafragma dorsal - Membrana pericárdica que delimita uma cavidade circulatória à volta do vaso dorsal, seguindo um plano horizontal.

Diafragma ventral - Septo ou membrana horizontal que delimita uma cavidade perineural, separando-a da cavidade geral intermédia, situada por cima.

Dígito ou digitus - Prétarso.

Distância interocular - Separação linear entre os bordos internos dos olhos, ao nível do clípeo

Dorso - Face superior ou dorsal do corpo.

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